Eu gosto de viajar de vez em quando com uma companhia chamada Explore. Eu recebo emails deles com dicas e promoções, e outro dia chegou um email com sugestões de livros. Dois livros me chamaram a atenção.
Um deles é de um youtuber chamado Chris Broad, um britânico que eu segui por bastante tempo antes da minha viagem para o Japão. Ele mora no Japão há mais de 10 anos e no canal de youtube ele contava sobre as curiosidades da vida no Japão. Imagino que o livro dele é a mesma coisa, as mesmas histórias, contando tudo que ele passou, o choque cultural, dando aula de inglês para os japoneses, e como são as coisas no Japão.
Avaliei se valeria a pena comprar o livro dele. Pelo que me lembro dos vídeos dele, ele tinha bastante senso de humor e imagino que seu livro além de instrutivo também seria engraçado. Daí pensei no tanto que a Dinamarca mudou nos últimos dez anos. Imagino que o Japão também mudou muito nos últimos dez anos, principalmente após a pandemia. Então decidi não comprar o livro dele, porque não quero ler sobre o Japão da década passada. Quero ler sobre o Japão de agora. Pode ser que um dia eu mude de ideia e leia o livro. Veremos.
O outro livro que me chamou a atenção naquele email chama “Um elefante na minha cozinha” de Françoise Malby-Anthony e Katja Willemsen. Pelo título, de imediato imaginei que seria uma história de alguém na África do Sul. Acho que pensei assim, porque em 2019 eu fiz um safari na África do Sul e antes daquela viagem eu estava tão animada que li vários livros sobre histórias de safari e histórias que ocorreram no Parque Kruger na África do Sul. Eu lembro que gostei tanto daqueles livros que os devorei e recomendei para outras pessoas.
Resolvi então comprar o livro do elefante na minha cozinha pro meu Kindle. Três minutos mais tarde comecei a ler e em dois dias eu li 75% do livro.
As partes que eu mais gostei são as histórias sobre a manada de elefantes, mas tem muita coisa interessante no livro sobre como eles estão salvando os rinocerontes órfãos. Aí cheguei num capítulo que acho que vai ser difícil de ler porque acho que vai ser triste. Daí parei de ler e ainda não tive coragem de retomar a leitura. Julgando pelo nome do capítulo, será um relato sobre o problema da caça furtiva de rinocerontes para tirar o chifre deles. Muitas vezes matam brutalmente a mãe e deixam o bebê rinoceronte para morrer uma morte lenta.
Uma hora vou tomar coragem e terminar de ler. Gostei tanto do livro que vou comprar uns dois ou três exemplares para dar de presente. Estou tentando descobrir se o livro já foi traduzido para o português, porque quero levar uns exemplares comigo para dar de presente quando eu for a SP próxima vez.
Acho que ainda não foi traduzido. Até agora só consegui achar resumos do livro em português. Achei um na página do IG e eles publicaram o texto com fotos. Adorei ver as fotos dos elefantes em cores (pois no Kindle é preto e branco e não é a mesma coisa). O ruim da página do IG é que é uma dessas páginas que eu acho irritante, porque depois de cada parágrafo de texto tem uma propaganda. Para quê tanta propaganda? Acho uma chatice esse websites. Mas se você tiver paciência e interesse para ler um resumo do livro que estou adorando, esse é o link para o resumo no IG.

Interessante, vou pesquisar sobre esse livro.
Deve ser muito bacana safari na Africa hein.
Eu terminei de ler o livro ontem. Os últimos capítulos foram de deixar o coração na mão. As atrocidades na África do Sul por causa dos chifres dos animais. Gostei tanto do livro que estou pensando em comprar o livro do marido da escritora. Ele conta a aventura que foi receber uma manada de elefantes rebeldes. Deve ser interessante esse livro também. Mas vou deixar para decidir se compro quando as férias de verão chegarem.
Sabe, eu nunca imaginei que eu faria um safari na minha vida. Eu imaginava que seria um tédio, ficar horas sentada num jipe observando os animais comendo, dormindo, bocejando. Teve um passeio que foi chato, mas eu achei que a maioria dos passeios foram bem interessantes. Não sei se faria novamente. Mas a gente também nunca deve dizer que dessa água não beberei. Tem algum parque de safari ai no sul do Brasil? Eu ouvi dizer que tem um safari park aqui no sul da Dinamarca. Chama Knuthenborg. Acho que escrevi no blog uma vez, de um incidente que um tigre pulou em cima de um carro para roubar o carrinho de bebê.
Safari no sul do Brasil, que saiba não, mas tem no Rio de Janeiro, na Rocinha, leva os turista por um tour na favela com aqueles carros igual de safari.